Amanheci com um "galo" na cabeça. Não se preocupem; não é resultado de pancada ou tombo. É que ontem, sábado de "Zé Pereira" assisti de camarote ao desfile do Galo da Madrugada na companhia da minha esposa, também Fisioterapeuta, Nossa participação se deu por convite aos membros do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (CEDI/PE) e do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa do Recife (COMDIR) feito pela Presidente do órgão estadual, Conselheira Niedja Guimarães; Conselhos estes dos quais minha esposa faz parte.
Subimos a rampa para o camarote; diga-se de passagem, rampa dentro dos padrões de uso por pessoas com restrição da marcha. Afinal estavamos adentrando o Camarote da Acessibilidade, instalado pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado de Pernambuco, cujo comando está nas mãos da Dra. Laura Gomes.
No local, configurado por um amplo palanque com vista privilegiada para o desfile, encontramos em estado de confraternização os diversos segmentos de pessoas com deficiência. Participavam, no sentido lato da palavra, em grande amplitude, do evento maior do Carnaval de Pernambuco, que neste ano arrastou dois milhões de pessoas para a folia, a despeito da chuva torrencial que caiu, ontem, no Recife. O que mais me impessionou foi um grupo de deficientes visuais; desceram do palanque devidamente acompanhados, e forarm frevar na passarela ao som dos trios: um exemplo singular de superação. A barreira da deficiência não é nada, diante da chuva copiosa e da estonteante alegria do Carnaval de Pernambuco. A felicidade, mesmo que efêmera e transitória num dia de carnaval, é duradoura para sempre, nas lembranças e nas recordações.
No local, configurado por um amplo palanque com vista privilegiada para o desfile, encontramos em estado de confraternização os diversos segmentos de pessoas com deficiência. Participavam, no sentido lato da palavra, em grande amplitude, do evento maior do Carnaval de Pernambuco, que neste ano arrastou dois milhões de pessoas para a folia, a despeito da chuva torrencial que caiu, ontem, no Recife. O que mais me impessionou foi um grupo de deficientes visuais; desceram do palanque devidamente acompanhados, e forarm frevar na passarela ao som dos trios: um exemplo singular de superação. A barreira da deficiência não é nada, diante da chuva copiosa e da estonteante alegria do Carnaval de Pernambuco. A felicidade, mesmo que efêmera e transitória num dia de carnaval, é duradoura para sempre, nas lembranças e nas recordações.
Durante o desfile, todos trios, sem exceção, reverenciaram no sentido de saudar com grande respeito, o Camarote da Acessibilidade. Eu e minha esposa, Fisioterapeutas que somos, portanto com a visão e a sensibilidade mais apuradas para avaliar a condição da pessoa com deficiência no convivio social, reverenciamos também a iniciativa de colocar na avenida, o Camarote da Acessibilidade.
FOTO: WIKIPÉDIA - A enciclopédia livre
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