Pernambuco Brasil - Foto/GB Blog 14-F FISIOTERAPIA

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Revista NOVAFISIO edição 79

79ª Edição NovaFisio
Leia nesta edição:
04 Frases e Coluna Social com fotos do I Cruzeiro.
06 Entrevista com a ator Rafael Calomeni.
08 Incidência de pacientes com traumatismo crânio
encefálico que evoluíram com pneumonia.
14 Coluna do Dr. André Luiz de Mendonça.
16 Coluna do Dr. Geraldo Barbosa.
18 Coluna do Dr. Luis Guilherme.
19 Caderno especial D&D Pilates.
28 Turismo em Búzios.
34 Ambulatório Integrado: A Interdisciplinaridade
no Cuidado do Usuário Portador de Diabetes Mellitus.
40 Classifisio – Os classificados dos fisioterapeutas.
42 Agenda de Eventos.
44 Tininha.
46 FisioPerfil com Dra. Dayse.
PARA SABER MAIS ACESSE O LINK:
http://www.novafisio.com.br/edicoes/79-edicao/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Multidisciplinaridade

O Fisioterapeuta em sua prática diária de fazer ou agir no exercício profissional, precisa desenvolver novas habilidades para atender as exigências dos novos métodos e processos terapêuticos, bem como do mercado de trabalho. Destaca-se entre as novas habilidades a multidisciplinaridade; aqui entendida como múltiplo conhecimento, não somente técnico, a ser adquirido individualmente. Multidisciplinaridade não tem nenhuma semelhança ou aproximação com multiprofissionalidade, que demanda a presença de vários profissionais numa abordagem terapêutica.

Nos dias atuais, ocorre uma verdadeira imposição para que o profissional esteja sempre atualizado quanto aos avanços da ciência fisioterapêutica, e não somente dessa ciência, como também de outras ciências congêneres, do âmbito da saúde e fora dele. Para adquirir o múltiplo conhecimento, nada é mais indicado que a leitura diversificada, variada. Porquanto, é de suma importância vir a ter domínio, além Fisioterapia, da Antropologia, Filosofia e Sociologia, por exemplo. Não prospera, hoje, o Fisioterapeuta que não tenha uma refinada especialização, e muito menos aquele que não adquira e incorpore uma visão multidisciplinar voltada ao atendimento da sua clientela.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

´Médida Provisória 520/10 dos Hospitais Universitários terá audiência pública

Trabalho discute nesta terça MP dos hospitais universitários

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público realiza audiência pública nesta terça-feira (26) para discutir o impacto na gestão pública da Medida Provisória 520/10, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) com o objetivo de apoiar a prestação de serviços médico-hospitalares, laboratoriais e de ensino e pesquisa nos hospitais universitários federais. O debate foi proposto pelo deputado Eudes Xavier (PT-CE). Essa MP é uma das que trancam a pauta do Plenário da Câmara.

Analistas políticos afirmam que a discussão da MP será o próximo embate do governo da presidente Dilma Rousseff no Congresso. Representantes dos trabalhadores das áreas da saúde e da educação combatem a medida, por considerar que ela privatiza a gestão dos hospitais universitários.

Assinada no último dia de mandato do então presidente Lula, em 31 de dezembro de 2010, a MP foi editada sob o argumento de que era preciso cumprir decisão tomada em 2006 pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O tribunal exigiu a substituição de 26 mil terceirizados lotados em 46 hospitais universitários de todo o País. Para sanar irregularidades dos contratos terceirizados, o governo propôs a criação de uma empresa pública de direito privado, que irá comandar a gestão dos hospitais e reformular o quadro das instituições.

Os opositores da MP criticam principalmente o fato de que a Ebserh exercerá as mesmas funções dos hospitais: prestar serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial à comunidade, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS); e servir às instituições federais como fonte de ensino, pesquisa, estágio e outras formações para estudantes e profissionais da área da saúde. A empresa será de sociedade anônima, com capital social representado por ações ordinárias nominativas, integralmente sob a propriedade da União.

Foram convidados para o debate:
- representantes dos ministérios do Trabalho, da Educação e da Saúde;
- o representante da Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra), José Almiram Rodrigues;
- o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Edward Madureira Brasil;
- o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique; e
- o presidente Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde, João Lião de Almeida.

A reunião será realizada às 14h30 no plenário 12.

FONTE: Agência Câmara de Notícias. (Câmara dos Deputados - Brasilia)

Transcrição em 25/04/2011


terça-feira, 19 de abril de 2011

Apoio à Campanha pela aprovação do Piso Salarial dos Fisioterapeutas



Participe da Campanha pela aprovação do PL-05979/2009 - que acrescenta dispositivo à Lei nº 8.856, de 1º de março de 1.994, a fim de dispor sobre o piso salarial dos profissionais fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

Coloque a TAG #PISOFISIOJA nos TT do TWITTER dos dias 30 de abril e 01 de maio.

sábado, 16 de abril de 2011

Ética na Fisioterapia IV

Um dos temas recorrentes do Blog 14-F FISIOTERAPIA tem sido Ética Profissional. Não por acaso, levantamos a necessidade de atualização/revisão do Código aprovado pela Resolução COFFITO - 10 (03 de julho de 1978), ou seja, do Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, em face do tempo decorrido desde a sua publicação, perfazendo trinta e três anos. Nesse período, o mundo mudou, a sociedade mudou e a necessidade de atualização/revisão do mencionado Código é premente. Dessa necessidade surge a cobrança.

No dia 04 de fevereiro de 2011, segundo o Site oficial do COFFITO, o Colegiado da autarquia discutiu, entre outros assuntos, a necessidade de adequação do Código de Ética. Uma atitude louvável, destinada a oferecer mecanismos modernizados de proteção à sociedade quanto aos atos cometidos por maus profissionais.

Sugerimos incluir nessa atualização/revisão, o tema que diz respeito aos experimentos com seres humanos, que embora tenham sido abordados no Código atual, o fazem de modo implícito, sem ênfase. Há que se salientar a exigência formal da aprovação de experimentos nos Comitês de Ética das instituções de ensino superior, no sentido da responsabilidade moral de quem faz investigação científica, seja professor ou aluno sob sua orientação. Tal preocupação com experimentos em seres humanos surgiu com o Código de Nuremberg, norteador para as diretrizes adotadas internacionalmente daí em diante. Como subsídio transcrevemos abaixo o texto do Código instituido pelo Tribunal Internacional de Nuremberg em 1947.



Código de Nuremberg

Tribunal Internacional de Nuremberg - 1947

Trials of war criminal before the Nuremberg Military Tribunals. Control

Council Law 1949;10(2):181-182.

1. O consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial.

Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem
ser legalmente capazes de dar consentimento; essas pessoas devem
exercer o livre direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos
de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição
posterior; devem ter conhecimento suficiente do assunto em estudo para
tomarem uma decisão. Esse último aspecto exige que sejam explicados às
pessoas a natureza, a duração e o propósito do experimento; os métodos
segundo os quais será conduzido; as inconveniências e os riscos esperados;
os efeitos sobre a saúde ou sobre a pessoa do participante, que
eventualmente possam ocorrer, devido à sua participação no experimento.
O dever e a responsabilidade de garantir a qualidade do consentimento
repousam sobre o pesquisador que inicia ou dirige um experimento ou se
compromete nele. São deveres e responsabilidades pessoais que não
podem ser delegados a outrem impunemente.

2. O experimento deve ser tal que produza resultados vantajosos para a

sociedade, que não possam ser buscados por outros métodos de estudo,
mas não podem ser feitos de maneira casuística ou desnecessariamente.

3. O experimento deve ser baseado em resultados de experimentação em

animais e no conhecimento da evolução da doença ou outros problemas
em estudo; dessa maneira, os resultados já conhecidos justificam a
condição do experimento.

4. O experimento deve ser conduzido de maneira a evitar todo sofrimento e

danos desnecessários, quer físicos, quer materiais.

5. Não deve ser conduzido qualquer experimento quando existirem razões

para acreditar que pode ocorrer morte ou invalidez permanente; exceto,
talvez, quando o próprio médico pesquisador se submeter ao experimento.

6. O grau de risco aceitável deve ser limitado pela importância do problema

que o pesquisador se propõe a resolver.

7. Devem ser tomados cuidados especiais para proteger o participante do

experimento de qualquer possibilidade de dano, invalidez ou morte,
mesmo que remota.

8. O experimento deve ser conduzido apenas por pessoas cientificamente

qualificadas.

9. O participante do experimento deve ter a liberdade de se retirar no

decorrer do experimento.

10. O pesquisador deve estar preparado para suspender os procedimentos

experimentais em qualquer estágio, se ele tiver motivos razoáveis para
acreditar que a continuação do experimento provavelmente causará dano,
invalidez ou morte para os participantes.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Novos seguidores ou visitantes, acessem postagens mais antigas para conhecer melhor o Blog.

Postagens mais antigas podem ser interessantes para os novos seguidores ou visitantes, como, por exemplo, a postagem que pode ser visualizada no Link abaixo, sob o título "1968 acabou?" ou outras que podem ser encontradas na barra lateral, ítem ARQUIVO DO BLOG. Veja, leia, e deixe o seu comentário, crítica ou sugestão.



http://geraldobarbosa43.blogspot.com/2010/04/1968-acabou.html

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Senadora apoia a Campanha #PISOFISIOJA


A Senadora Marinor Brito do PSOL externou, ontem, 7 de abril, o seu apoio à Campanha #PISOFISIOJA, postando no Twitter mensagem onde dizia: contem com o nosso mandato.
Significando a sua sensibilidade às causas sociais e reivindicações legítimas das classes trabalhadoras; no caso em tela, a luta dos Fisioterapeutas pela aprovação do Piso Salarial.




FONTE:
TWITTER @Geraldo 14F Campanha #PISOFISIOJA (07/04/2011)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Campanha #PISOFISIOJA



Participe da Campanha pela aprovação do PL-05979/2009 - que acrescenta dispositivo à Lei nº 8.856, de 1º de março de 1.994, a fim de dispor sobre o piso salarial dos profissionais fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

Coloque a TAG #PISOFISIOJA nos TT do TWITTER no dia 7 de abril Dia Mundial da Saúde.

sábado, 2 de abril de 2011

II ENCONTRO NORDESTINO DE NEUROCIÊNCIAS E COMPORTAMENTO - II ENNeC



II ENCONTRO NORDESTINO DE NEUROCIÊNCIAS E COMPORTAMENTO - II ENNeC

Presidente do Evento: Profª. Drª. Doralúcia Pedrosa de Araújo

TEMA CENTRAL: “NEUROCIÊNCIAS: SABERES E PRÁTICAS”

TEMÁTICAS:

FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO:

  • Doenças Cérebro-Vasculares
  • Doenças Crônico Degenerativas
  • Traumatismo Crânio Encefálico
  • Doenças Neuromusculares

COMPORTAMENTO

· Estresse

· Cognição

· Transtorno do Humor

· Ansiedade

· Distúrbio do Sono

TÉCNICAS E MÉTODOS EM NEUROCIÊNCIAS

· Estimulação Magnética Transcraniana

· Potencial Evocado Motor

· Eletromiografia

ABORDAGEM NEUROFUNCIONAL

· Imagética Motora

· Métodos Neurofuncinais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

02/06/2011 – QUARTA – FEIRA

CURSOS PRÉ-ENCONTROS - 08:00 às 12:00 e 14:00 às 18:00 LOCAL: DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA DA UEPB

CURSO 1 – Classificação Internacional de Funcionalidade - CIF

CURSO 2 – Imagética Motora

CURSO 3 – Desenvolvimento da Visão

CURSO 4 – Atenção Básica em Saúde e a Inserção de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional na Saúde Pública

CURSO 5 – Metodologia da Pesquisa

CURSO 6 – Fisioterapia Neurofuncional no Envelhecimento

RODA DE CONVERSA – Inserção do aluno graduado imediato nos programas de Pós-Graduação

MEMBROS:

· Mestranda. Camila Danielle de Aragão Almeida

· Mestrando. Edmilson de Souza Ramos Neto

· Mestranda. Gabriela Lopes Gama

· Mestrando. Johnnatas Mikael

· Mestranda. Kelly Soares

· Mestranda. Livia Cristina

· Mestranda. Morgana Menezes Novais

· Mestrando. Renan Guedes de Brito

02/06/2011 – QUARTA – FEIRA

LOCAL: AUDITÓRIO PRINCIPAL DA FIEP

Horário: 20:00 h

SOLENIDADE DE ABERTURA

CONFERÊNCIA MAGNA – Prof. Dr. Marcos Vinícius C. Baldo (USP)

APRESENTAÇÃO SOCIAL

COQUETEL

03/06/2011 - QUINTA – FEIRA

08:00 às 10:15 - PALESTRAS

Neuroplasticidade

Humanização do Cuidado

Doenças Neuromusculares

10:20 ÀS 10:40 - INTERVALO

10:40 às 12:00 – MESA REDONDA

  • Intervenção Interdisciplinar Neurológica do Paciente Crítico acometido de AVE

08:00 às 12:00 – TEMAS LIVRES

12:00 às 14:00 – INTERVALO

14:00 às 15:30 - PALESTRAS

Funções Cognitivas e a Interface com os Transtornos de Ansiedade Pós Modernidade

  • TCE
  • Avaliação postural e Eletromiográfica de idosos com Disfunção Vestibular Periférica.
  • Reabilitação Neuropsicológica em Idosos

15:30 às 16:20 – SESSÃO DE POSTER

16:20 às 16:40 – INTERVALO

16:40 às 18:00 – MESA REDONDA

· Transtorno do desenvolvimento: Atuação Terapêutica

04/06/2011 - SEXTA – FEIRA

08:00 às 10:15 - PALESTRAS

O Estado da Arte do Estudo da Neurogênese: Aplicações na Área da Saúde

· Transtornos do Humor

· Desenvolvimento da Visão

10:20 às 10:40 – INTERVALO

10:40 às 12:00 – MESA REDONDA

· Uso da EMT no Brasil

08:00 às 12:00 – TEMAS LIVRES

12:00 às 14:00 – INTERVALO

14:00 às 15:30 - PALESTRAS

· Doença de Parkinson

· Grupo de Treinamento de Equilíbrio para Pacientes Parkinsonianos

· Distúrbios do Sono na Terceira Idade

. Neurofarmacologia da Dor

· Cefaléia

15:30 às 16:20 – SESSÃO DE POSTER

16:20 às 16:40 – INTERVALO

16:40 às 17:40 – MESA REDONDA

· Envelhecimento e Funcionalidade

18:00 – SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO

LOCAL: AUDITÓRIO PRINCIPAL DA FIEP

REALIZAÇÃO DO EVENTO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

Departamento de Fisioterapia

PRESIDENTE

Profa. Dra. Doralúcia Pedrosa de Araújo

COMISSÃO ORGANIZADORA

Profa. Dra. Carlúcia Ithamar Fernandes Franco

Profa. Dra. Doralúcia Pedrosa de Araújo

Profa. Dóris Nóbrega de Andrade Laurentino

Profa. Ms. Eliane Nóbrega Vasconcelos

Profa. Ms. Gilma Serra Galdino

Profa. Ms. Maria do Socorro Barbosa e Silva

Prof. Dr. Natanael Antônio dos Santos

Profa. Dra. Ana Maria Cartaxo

COMISSÃO CIENTÍFICA

COORDENAÇÃO

Profa Dra. Ana Maria Cartaxo

Profa. Dra. Carlúcia Ithamar Fernandes Franco

MEMBROS

Profa. Ms. Maria Augusta de Moura

Profa. Ms. Cláudia Holanda Moreira

Profa. Ms. Priscila Indianara de Paula Pinto Taques

Prof. Ms. João Virgínio de Moura

Prof. Dr. Jovany Luiz Alves de Medeiros

Profa. Dra. Maria das Graças Rodrigues

Profa. Ms. Gilma Serra Galdino

Profa. Dra. Railda S. Teixeira do Nascimento

Profa. Rubra Dutra (FIP)

Profa. Dra. Tarciana Nóbrega Menezes