Pernambuco Brasil - Foto/GB Blog 14-F FISIOTERAPIA

sábado, 31 de maio de 2014

Governo proíbe fumo em locais fechados e veta qualquer propaganda de cigarros

Dois anos e meio depois de a Lei Antifumo ser publicada, a presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (31), no Dia Mundial sem Tabaco, o decreto que regulamenta a norma e proíbe o fumo em locais fechados e de uso coletivo, extingue os chamados fumódromos, veta qualquer propaganda de cigarro no país e amplia o tamanho dos alertas nas embalagens do produto.

A regra, que será publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (2), entra em vigor em dezembro. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a regulamentação visa a desestimular ainda mais o tabagismo e proteger as pessoas que não fazem uso do cigarro.

Pela regulamentação, será proibido o consumo de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos considerados fumígenos, como os narguilés, em locais públicos de uso coletivo, total ou parcialmente fechado, incluindo áreas com toldos, divisórias, além de espaços que tenham teto e parede em qualquer um dos lados.

“Para ser mais preciso, naquela varanda do restaurante que tem cobertura, no toldo da banca de jornal, na cobertura do ponto de ônibus, em todos os locais que são fechados por uma parede ou face, estará proibido o fumo se [o espaço] for de uso coletivo”, exemplificou Chioro.

A regulamentação também estabelece que os produtos fumígenos só poderão ficar expostos no interior dos estabelecimentos de venda. Esses locais serão obrigados a afixar mensagens de advertência sobre os malefícios do cigarro. “Aqueles displays com propaganda que ficam dentro dos estabelecimentos ficam proibidos. O máximo que poderá haver é a exposição das embalagens. [Nesses displays], 20% dessa área de exposição deverão estar claramente identificando as mensagens de advertência, a proibição para venda a menores de 18 anos e o preço”, disse o ministro. No caso das embalagens, a regulamentação determina que as mensagens de advertência ocupem 100% da parte de trás. A partir de 2016, as empresas deverão incluir o texto também na parte frontal, ocupando 30% do espaço do maço.

“O Brasil tem feito a lição de casa, mas a gente não pode se satisfazer com os dados que [mostram que] estamos melhor que Argentina, Chile, porque a carga de doença e sofrimento relacionado ao tabaco é extremamente importante”, disse Chioro. Segundo dados do Ministério da Saúde, só no ano passado, o tratamento das doenças relacionadas ao cigarro custou R$ 1,4 bilhão ao Sistema Único de Saúde (SUS).

“Quando contamos as diárias associadas a essas doenças, como acidente vascular cerebral, infarto, as neoplasias de pulmão, boca e laringe, além das doenças respiratórias, como enfisemas, em 2013, foram R$ 1,4 milhão em diárias de internação hospitalar no SUS”, destacou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.

Segundo Chioro, a política brasileira antifumo, iniciada em 1988, com as advertências sobre os males ocasionados pelo cigarro, depois intensificada com a Lei Antifumo, publicada em 2011, tem reduzido o uso do tabaco no país. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 11,3% dos adultos brasileiros que vivem nas capitais fumam. Em 2006, o índice era 15,7%.
A proporção de adultos que fumam 20 cigarros ou mais em um dia também diminuiu, passando de 4,6% para 3,4% nos últimos oito anos. Com a regulamentação, o governo espera reduzir, até 2021, a menos de 10% o percentual da população de adultos fumantes.

“Queremos baixar a prevalência do tabagismo para um dígito. E estamos no caminho. Com essas medidas que foram tomadas, nossas expectativas é que, mantendo a tendência de queda, em 2021, tenhamos menos de 10% de adultos como tabagistas”, disse Jarbas Barbosa.
O secretário ressaltou a importância das campanhas contra o cigarro, já que aqueles fumantes que deixam a dependência passam a ter uma vida mais saudável e há a queda dos gastos públicos com tratamentos das doenças relacionadas ao tabagismo.
“O efeito do risco de problema cardiovascular é quase imediato quando a pessoa deixa de fumar, começa dias depois que a pessoa cessa o [uso do] cigarro. Por isso, é importante não se considerar o fumante como uma causa perdida. Todo abandono do cigarro traz um benefício individual e ao sistema de saúde”, frisou Barbosa.

Pela regulamentação, o fumante não será alvo da lei, mas os estabelecimentos comerciais serão responsáveis por garantir o cumprimento das normas. “O responsável pelo estabelecimento, se não conseguir fazer o convencimento, deverá chamar a força policial para cumprir a lei”, disse o ministro. Em caso de desrespeito à norma, o estabelecimento pode ser advertido, multado, interditado e até perder a autorização para funcionamento.

As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo da natureza da infração, que vai variar de leve, grave ou gravíssima ou reincidência. A fiscalização do cumprimento da lei será de responsabilidade das vigilâncias sanitárias dos estados e municípios.

Fonte: Agência Brasil 
Disponível em http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-05/governo-proibe-fumo-em-locais-fechados-e-veta-qualquer-propaganda-de-cigarros

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade

quinta-feira, 29 de maio de 2014

VIII Congresso Brasileiro de Alzheimer

VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ALZHEIMER

 SÃO PAULO, DE 11 A 14 DE SETEMBRO DE 2014

 PARA SABER MAIS ACESSE: 

  •             
    http://cba2014.org/
                      Organização e Realização
  • terça-feira, 20 de maio de 2014

    Recife se prepara para evitar surtos e epidemias durante Mundial

    Em meio às expectativas e celebrações com os jogos da Copa do Mundo, uma das maiores preocupações das autoridades em saúde, nas cidades-sedes, está voltada para os riscos de surtos e epidemias com a chegada de milhares de estrangeiros. Além dos alertas em relação à ocorrência de casos de dengue que, normalmente, aumentam com o início do verão, os governos passaram a se preocupar também com a gripe, o sarampo e a cólera que podem ser trazidos de outros países.

    No Recife, o governo local decidiu repetir as ações preventivas adotadas na Copa das Confederações, em 2013. Segundo a secretaria Municipal de Saúde, o plano incluiu capacitação de médicos e outros profissionais, compra de equipamentos e materiais e a articulação com outros órgãos estaduais e federais. A ideia foi repassar informações para garantir que as equipes de Vigilância em Saúde possam identificar o mais rápido possível casos dessas doenças. “Houve um investimento em insumos laboratoriais para coleta de exames, medicamentos usados para o controle de possíveis surtos e ações de vacinação. Um dos exemplos é a realização de campanhas de imunização entre taxistas, para prevenção do sarampo e da influenza”, destacou, em nota, o órgão.

    De acordo com o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, o Centro de Informações Estratégicas e Respostas de Vigilância em Saúde (Cievs) vai funcionar durante 24 horas, inclusive nos finais de semana e feriados.

    Além da prevenção, Correia acrescentou que durante os jogos na Arena Pernambuco e na transmissão das partidas que ocorrem em outras cidades, fica mantido o horário integral (24h) em cinco unidades municipais (Policlínicas Amaury Coutinho, Agamenon Magalhães, Policlínica e Maternidade Professor Barros Lima e Professor Arnaldo Marques e Hospital Pediátrico Helena Moura).

    Outro serviço, batizado de “ambulatório do viajante”, será uma alternativa para os turistas que podem recorrer à unidade que funcionará nos dias úteis, das 7h às 13h, dentro da Policlínica Lessa de Andrade, sem precisar agendar consulta.

    Os casos de violência contra mulher serão atendidos em três maternidades municipais: Professor Barros Lima, Professor Bandeira Filho e Professor Arnaldo Marques. Nas três unidades, o efetivo total é 150 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais e profissionais bilíngues nas unidades de Pronto-Atendimento (UPAs).

    Nas proximidades da Arena Pernambuco, onde estão previstas as partidas entre Costa do Marfim e Japão (14 de junho) e Itália e Costa Rica (20 de junho), será montada uma unidade avançada de saúde, reunindo equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Exército, dos bombeiros e médicos e enfermeiros da rede estadual.

    As pessoas levadas até o local serão identificadas e classificadas por grau de risco. A unidade terá dez leitos, divididos por gravidade do caso. Um deles é destinado às situações que os profissionais definirem como área vermelha, quando é feita estabilização de pacientes, para atendimento imediato dos doentes mais graves, procedimentos especiais invasivos.

    Ainda existem mais quatro leitos da área amarela, para pacientes estabilizados que ainda precisam de cuidados especiais e os pacientes em estado críticos ou semicríticos que aguardam remoção, e quatro leitos de área verde, que funcionam como salas de observação com suporte e nebulização. “A caracterização do espaço por cores é para dar maior agilidade ao atendimento”, informou a secretaria.

    As equipes terão, pelo menos, três médicos, quatro enfermeiros, nove técnicos de enfermagem, funcionários para a recepção e limpeza e quatro motoristas para as ambulâncias de apoio à unidade em cada plantão e mais quatro ambulâncias de suporte básico e avançado. O funcionamento da unidade voltará a ser ativado no dia 23, durante o jogo entre Croácia e México, e nas disputas dos dias 26 (Alemanha e Estados Unidos) e 29 de junho, quando ocorre uma das partidas das oitavas de final do Mundial.


     
    Fonte: Agência Brasil 
     
    Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil Edição: Carolina Pimentel
     
    Disponivel em http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-05/recife-se-prepara-para-evitar-surtos-e-epidemias-durante-mundial 
     
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    domingo, 18 de maio de 2014

    No vaivém das mudanças

    Em processo de mudança. É a expressão que reflete a atual conjuntura da Fisioterapia em algumas partes do mundo. No Brasil luta-se por melhores salários, comprovadamente desde a apresentação do  Projeto de Lei nº 8.074, de 1986, de autoria do Deputado Samir Achôa; luta-se pelo reconhecimento social que, ainda hoje, é insatifatório; luta-se contra a intrusão e pela realização de concurso público para ingresso no Sistema Único de Saúde (SUS); sem esquecer que o "Ato Médico" pode, de algum modo, um dia voltar. O embate no Chile visa a exclusividade universitária, na formação e no exercício da profissão. Os Fisioterapeutas espanhóis enfrentam, além da intrusão, situação incômoda quanto aos salários - considerando padrões europeus -, se comparados ao que é pago como remuneração aos seus colegas franceses. Na Noruega o governo local tenta classificar a terapia manual/manipulativa como profissão distinta da Fisioterapia. 

    Outras lutas, certamente estão em andamento em outros países, abrangendo desde a mudança no nome atribuído à profissão, como foi o caso da Alemanha e da Suécia, até as já citadas ocorrências no campo dos salários, da formação universitária, da intrusão e da possível perda de espaço profissional. O que foi dito até aqui, dá uma ideia, mesmo que não significativamente aprofundada, do vaivém de mudanças pelo mundo. 

    Não nos cabe, nesse artigo de poucas linhas, discutir a atuação efetiva ou não, dos órgãos representativos da categoria, no Brasil ou nos países citados. Ressaltamos, entretanto, para sermos justos, o papel relevante da Associação Sueca de Fisioterapeutas, a qual, recentemente conseguiu mudar o nome da profissão, refletindo o sentimento de modernidade da categoria  e seu status  na Europa; recebendo para essa finalidade o apoio da Confederação Mundial de Fisioterapia (WCPT) e da Associação Alemã; lembrando que a WCPT está vigilante na questão da Noruega.

    O que não pode, de modo algum,  ser esquecido - e isso importa realmente - , é destacar o papel de profissionais que atuam, às vezes anonimamente, aqui e lá fora, por amor a causa  da Fisioterapia, independentemente do fato de pertencerem a uma associação ou órgão de classe. A história da Fisioterapia no mundo, em última análise, é protagonizada por que tem uma dessas  denominações: Fisioterapeuta, Kinesiólogo, Masseur-Kinésiothérapeute, Physical Terapist, Krankengymnast, Physiotherapeut, Physiotherapist...                          

    terça-feira, 13 de maio de 2014

    Profissão de Fisioterapeuta tem mudança de denominação na Suécia

    Com uma pequena ajuda de seus amigos internacionais, a profissão de Fisioterapeuta implementa  mudança de denominação na Suécia.

    Fisioterapeutas suecos oficialmente mudaram o nome da sua profissão e da sua associação, para refletir seu status e a atividade moderna.


    Em janeiro deste ano passou de "Sjukgymnast" (que significa , literalmente, ginástica para pessoas doentes ) para "Fysioterapeut" ( Fisioterapia ) e a "Legitimerade Sjukgymnasters Riksförbund" (um nome usado pela primeira vez em 1943) tornou-se a Associação Sueca de Fisioterapeutas (ou "Fysioterapeuterna" ) .


    "O nome antigo era muito limitado e em desacordo com o título usado no resto do mundo ", disse Birgit Rösblad, membro da associação sueca , lembrando que, o nome da profissão, teria sido uma questão de debate ao longo de décadas na Suécia. Mas a mudança não foi simples, já que o nome da profissão é regulamentada na legislação do País.


    Após discussão prolongada entre a profissão e os políticos , a lei foi alterada no início de 2014, protegendo o título de ambos "Fysioterapeut e Sjukgymnast" . "O apoio da Confederação Mundial WCPT foi de grande  utilidade  para nós nesta questão", disse Birgit Rösblad .


    A associação sueca foi apoiada, no processo de mudança de nome,  por um outro membro da Confederação Mundial de Fisioterapia WCPT, a "Deutscher Verband für Physiotherapie" , que supervisionou a mudança do nome da profissão de "Krankengymnast para Physiotherapeut" quando Alemanha Oriental e Ocidental se uniram em 1990. Fisioterapeutas da Alemanha Ocidental tinham muita vontade de modernizar sua profissão, mas foram incapazes de fazê-lo, por causa da proteção sobre   questões de título, e potencial confusão com os médicos .


    Mas, de acordo com Eckhardt Boehle do "Deutscher Verband für Physiotherapie", a reunificação das duas Alemanhas trouxe uma pressão irresistível para mudar, uma vez que a Fisioterapia da Alemanha Oriental era denominada "Physiotherapeut" . "Nós poderíamos convencer o governo a incluir a mudança no tratado de unificação. Isso foi um grande sucesso ", disse ele . Mais uma vez , ambos os termos se tornaram protegidos por lei.


    "Nós tivemos várias discussões sobre isso com os nossos colegas suecos, e  com Birgit
    Rösblad durante as reuniões com a WCPT ou com as associações europeias. Eu acho que este é um exemplo muito bom, de como a colaboração é importante na nossa comunidade internacional . " Finalizou Eckhardt Boehle

     Birgit Rösblad conclui: "A associação alemã compartilhou suas experiências no processo e destacou a importância de obter tanto o novo título, quanto ter protegido o antigo. Usamos a Alemanha como exemplo . Tivemos a sua legislação em matéria de protecção de títulos traduzidos para o sueco e entregamos ao nosso governo " .

    Fonte: WCPT 
    http://www.wcpt.org/node/105176

    sábado, 10 de maio de 2014

    A postagem mais popular do Blog

    A postagem "Símbolos da Fisioterapia. Os antigos e o novo" é, até o momento, a mais popular do Blog, com 39.113 visitas. 

    sábado, 3 de maio de 2014

    Confederação Mundial de Fisioterapia participa de campanha da Cruz Vermelha Internacional


    A Confederação Mundial de Fisioterapia (WCPT), por intermédio de sua secretaria geral, assinou um memorando de entendimento com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), concordando que as duas organizações trabalhem em conjunto, visando combater a violência contra  pacientes e profissionais de saúde.

    A WCPT  inscreveu-se como parceira oficial, por quatro anos, no projeto "Cuidados de Saúde em Perigo".  Trabalhando conjuntamente para enfrentar ameaças terroristas aos serviços de saúde, em face da violência armada e outras emergências. Pelo acordo, a WCPT cuidará da promoção e informará sobre o projeto, enquanto o Comitê Internacional da Cruz Vermelha envolverá a WCPT nas atividades do projeto.


    " A WCPT  está orgulhosa por ser participante do movimento inicial de sensibilização para esse tema", disse Brenda Myers,  secretária-geral da Confederação, que assinou o memorando na sede do CICV em Genebra. "É difícil pensar que as pessoas que procuram ajudar feridos e deficientes, em conflitos e situações de emergência, sejam vítimas muitas vezes desse ataques. No entanto, a violência contra profissionais de saúde ainda não é muito bem reconhecida". 

     "Um estudo do CICV publicado no início deste ano registrou mais de 1.800 incidentes violentos que afetaram  pacientes , profissionais de saúde, instalações e o transporte, em 2012 e 2013 . O estudo documentou  incidentes violentos que afetaram a prestação de cuidados de saúde em 23 países, incluindo a interrupção de serviços hospitalares e violência sexual contra o pessoal de saúde". "A WCPT pode ajudar a aumentar a conscientização ", disse Brenda Myers. " É significativo que os Fisioterapeutas que trabalham no Canadá , por exemplo, reconheçam que  seus colegas em outro país podem enfrentar situações de violência  diariamente. Trata-se de unir a comunidade para discutir o problema que afeta esses profissionais. " "Como  organização internacional que representa os Fisioterapeutas , é significativo que a WCPT acrescente a voz da profissão aos protestos  de outras profissões de saúde . "

    Outras organizações que se inscreveram no projeto  "Cuidados de Saúde em Perigo" incluem a Associação Médica Mundial e o Conselho Internacional dos Enfermeiros. Pierre Gentile,  Chefe de Atenção à Saúde em Perigo, disse que a parceria com a WCPT foi importante, porque o projeto queria envolver todos os profissionais de saúde afetados pela violência , tornando o processo compartilhado de boas práticas , encontrando maneiras de melhorar a segurança nos locais de trabalho, colocando a questão na agenda internacional. "A violência contra os cuidados de saúde não é apenas sobre os médicos e enfermeiros ", disse ele. " E conclui: "Ela afeta uma ampla gama de profissionais de saúde que estão lá fora,  em conflitos armados. Fisioterapeutas  têm um papel importante a longo prazo nos sistemas de saúde dos países,  e  podem não ser  capazes de executar seu dever por falta de segurança, podendo afetar  profundamente a vida e o bem-estar de muitos pacientes em todo o mundo. "

    FONTE: WCPT  
     http://www.wcpt.org/node/105489

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