Pernambuco Brasil - Foto/GB Blog 14-F FISIOTERAPIA

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

sábado, 28 de agosto de 2010

Fisioterapeuta visita Clinica Escola e ministra aula inaugural




O Fisioterapeuta Geraldo Barbosa, atendendo convite da Professora Rayne Borges Torres, Coordenadora do Curso de Bacharelado em Fisioterapia das Faculdades Integradas de Patos (FIP) Estado da Paraiba, visitou a Clinica Escola daquela faculdade no dia 26 de agosto e ministrou a Aula Inaugural para os novos alunos do curso.


A aula abordou o tema " História e Organização Profissional da Fisioterapia no Brasil" e foi assistida pelos novos alunos, alunos veteranos e professores da graduação, sendo realizada no Ginásio de Esportes José Gomes Alves, localizado no interior do Campus Universitário.

O Estado da Paraiba é exemplo na estratégia da interiorização da Fisioterapia, incentivada pela Associação Paraibana do Fisioterapeutas - APBFISIO e pelo Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais - SINFITO-PB.


Fotos: Acervo pessoal/Arquivo Blog 14-F

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Aula inaugural






O Fisioterapeuta Geraldo Barbosa foi convidado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Fisioterapia das Faculdades Integradas de Patos (Estado da Paraíba), para ministrar a aula inaugural aos alunos do curso, no dia 26 de agosto, as18:30 no Ginásio de Esportes José Gomes Alves.
A palestra terá como tema: "História e Organização Profissional da Fisioterapia no Brasil."

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

FISIOTERAPEUTA: Dr., ou Ft. ?






Vasculhando arquivos em um dos dias da semana passada, minha esposa - Fisioterapeuta da mesma forma que eu - encontrou um exemplar do Jornal FISIOBRASIL, o de Nº 40, publicado em dezembro de 2000. Nele, um pequeno artigo chamou-nos a atenção pelo título: " Fisioterapeuta: Dr., sim; Ft, não", tendo como conteúdo uma mensagem de final de ano assinada pela Dra. Regina Figueirôa, a época Presidente do CREFITO 2, da qual transcrevemos, ipsis verbis, o trecho a seguir: "Como mensagem de fim de ano, século e milênio, queremos manifestar o nosso repúdio em relação a utilização da abreviatura "Ft." para designar o profissional Fisioterapeuta" [...]


Jornal  FISIOBRASIL  Nº 40  dezembro  2000


Após analisar essa opinião quase dez anos depois da publicação da mensagem, observamos que o assunto permanece atualíssimo; nada mudou. Mas reflitamos; já é tempo! Como é possível a todo momento encontrarmos anúncios de clínicas, de consultórios, ora com a abreviatura Dr. Fulano, ora com o extravagante Ft. Sicrano ?


Poderia, em principio, parecer um dilema, mas NÃO É! Pois um dilema conduz a uma alternativa em que qualquer dos seus termos leva a mesma concepção ou ideia, ou ainda definição. Usando o percurso lógico do raciocínio, chegamos a proposições onde uma é conhecida como abreviatura de doutor, usada no sentido de designar quem se diplomou numa universidade, ou que é muito sábio ou douto. Não confundir com título de Pós-graduação ou dos que defendem tese de doutorado. A outra nada significa. Em razão de que, então Ft. ?

À guisa de lembrete: "Agr.", traduz-se por Agricultura; "Biol.", significa Biologia; "Filos.", Filosofia; "Med.", Medicina; e assim por diante, sem que venha a significar uma profissão ou título que a qualifique. Não nos parece correto, na língua portuguesa, abreviar nomes próprios de profissões; se estivermos enganados, os Filólogos nos censurem e/ou nos consertem.

A utilização da abreviatura do título de doutor (Dr.) - no sentido já mencionado, de designar quem simplesmente se diplomou em uma universidade - por Fisioterapeutas, remonta ao início dos anos 60 do século passado, sendo portanto anterior ao Decreto-Lei Nº 938/69, com a finalidade de caracterizar um profissional cuja prática está ancorada na fundamentação científica. Nada mais justo, para ressaltar a formação universitária daqueles que lutam pela isonomia com as demais categorias profissionais da área da saúde.

A abreviatura "Ft.", empobrece a categoria dos Fisioterapeutas, pois nada acrescenta, nada significa, nada justifica o seu uso.

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Reprodução: Imagens/Arquivo Blog 14-F

Atualizado em 19/04/2017


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Resenhas sobre o livro Herdeiros de Esculápio




O Guia do Fisioterapeuta e o Blog Faça Fisioterapia, renomados blogs voltados para a divulgação da ciência fisioterapêutica, publicaram, hoje, resenhas sobre o livro "Herdeiros de Esculápio".
Para visualizar as respectivas matérias acesse os endereços eletrônicos abaixo:

http://fisioterapiahumberto.blogspot.com/2010/08/algumas-impressoes-sobre-o-livro.html


htt://www.facafisioterapia.net/2010/08/herdeiros-do- escapularios.htm


sábado, 31 de julho de 2010

Um conceito filosófico de saúde

                                                                     'A linguagem dá sentido à realidade'



Abelardo, Filósofo francês nascido em Nantes (1079 - 1142) define: "Linguagem é a ponte que une o pensamento às coisas, permitindo, assim, entender todas elas". Outros filósofos, de outros tempos, tentaram desvendar por meio dessa forma de expressão, os mistérios do existir e do ser. Um aspecto singular do existir chama-se saúde. Sobre saúde, buscamos propositalmente nos afastar da visão epidemiológica (científica) da relação com a doença, para travarmos conhecimento com uma experiência vivenciada por um filósofo, mais próxima da antropologia e da própria filosofia. Não pretendemos desmerecer ou ignorar os vários conceitos emitidos, até hoje, sobre o tema, por autores das diversas áreas do conhecimento.

Optamos por escolher um determinado pensador e a sua conceituação de saúde. Trata-se de Friedrich Nietzsche, filósofo alemão (1844 - 1900), talvez o mais preocupado em afastar-se do entendimento comum,  procurando entender saúde de outra forma, por ter sentido no próprio corpo, com intensidade avassaladora, a doença. Tanto que, aos quarenta e quatro anos de idade, prevendo o futuro incerto, escreveu a sua autobiografia filosófica-espiritual, dando-lhe o título "ECCE HOMO" (Eis o Homem).

Nesse livro ele é, como sempre, contundente; fazendo filosofia como costumava dizer, a "golpes de martelo". Deixemos que o próprio autor faça o relato: "Curei-me por mim mesmo, e assim fiquei livre da moléstia. Para que isso aconteça - todo fisiológico deve admiti-lo - é necessário que no fundo se goze de saúde. Um ser verdadeiramente doente não pode curar-se, e muito menos por sí mesmo; para um homem são a moléstia pode ser, pelo contrário, um enérgico incitamento para viver e viver mais intensamente. Assim, realmente se me apresenta agora aquele longo período de enfermidade: eu descobri quase novamente a vida, inclusive eu; degustei todas as coisas boas, mesmo as pequeninas; como outros dificilmente poderiam fazê-lo; eu fiz da minha vontade de ser são, de viver, a minha filosofia"[...]

Ilustração extraída da capa do livro A Gaia Ciência de Friedrich Nietzsche. Martin Claret, São Paulo 2008

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Atualizado em 22/05/2019


segunda-feira, 26 de julho de 2010

DEUSES GREGOS

A Mitologia greco-romana é a narrativa dos fatos - sempre fabulosos - ocorridos na Antiguidade, envolvendo deuses, semideuses e heróis. Para a Fisioterapia dois personagens mitológicos são importantes: Esculápio e Vulcano, cujos nomes latinos possuem correspondentes gregos Asclépio e Hefestos. O primeiro é o deus da Medicina e da cura, venerado em templos onde eram utilizados como meio de tratamento métodos naturais, incluindo os exercícios físicos (Cinesioterapia) e a água em aplicações externas (Hidroterapia), além da equitação terapêutica (Equoterapia), cuja prescrição, segundo Galeno, é do próprio deus Esculápio, visando restaurar a saúde, principalmente de guerreiros acidentados.

Recebendo por herança esse patrimônio, aos Fisioterapeutas cabe a denominação de “Legítimos herdeiros de Esculápio”.

Quanto a Vulcano, representa a Pessoa com Deficiência devido ao seu andar claudicante; é  conhecido como pertencente à categoria Dii majorum gentium, ou seja, ao mais alto grau na classificação romana dos deuses, composta pelas doze divindades olímpicas, sendo filho de Juno e Júpiter. Inicialmente Vulcano era venerado como deus do raio, logo transformando-se em deus do fogo, tornando-se assim útil aos homens, pois o fogo possibilitou o trabalho com os metais; decorrendo daí os avanços da técnica e da ciência.




Blog 14-F um olhar diferenciado sobre a Fisioterapia

quinta-feira, 22 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

Ofício histórico



Decorridas quase três décadas, eis que retiro do arquivo um documento importante para a História da Fisioterapia, desconhecido das novas gerações. Refiro-me a cópia do Ofício Circular - COFFITO/Nº 02, de 10 de maio de 1982, emitido pela Dra. Veridiana Arb - Terapeuta Ocupacional da mais alta estirpe - que naquele dia histórico atuava como Presidente em Exercício do COFFITO, cumprindo o papel de "Mensageira de Boas Novas".

O texto do ofício remete ao julgamento da Ação de Representação de Inconstitucionalidade originada pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação (SBMFR). A decisão unânime do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente a Representação, cuja transcrição está contida na edição do Diário Oficial da União (DOU) do dia 24 de agosto de 1983 e disponível nas páginas 181 e 182 do livro Herdeiros de Esculápio  (2009).



Documento do acervo pessoal/Arquivo Blog 14-F.
Assinatura da Presidente em Exercício no documento original.