Acreditamos na democracia direta como ocorria em Atenas desde 510 a.C. quando Clístenes a estabeleceu, fundamentado na reorganização do povo em 10 tribos e depois, em 460 a.C. quando Péricles a desenvolveu e promulgou a lei da cidadania. Naquele tempo, o povo se reunia na Ágora, a praça principal, e participava das assembleias para tomada de decisões necessárias. Hoje, a praça é o BLOG; são as redes sociais, indutoras dos movimentos de renovação que se espalham pelo mundo; é só olhar em redor para perceber. Na Internet as ideias se cristalizam, tomando forma, e só a partir daí, por meio da participação popular passam a ocupar a praça como espaço físico real e não virtual. Então, como diziamos no início: acreditamos na democracia direta; e com essa crença lutamos pela mudança no texto da lei que criou o Sistema COFFITO/CREFITOs no quesito eleições.
O processo eleitoral para o COFFITO está engessado na lei, ancorado que é, num período autoritário da nossa história recente, ou seja, em um tempo de exceção, de medo. Mas, o tempo passou e um dos momentos mais sublimes que já vivemos desde então, foi o das DIRETAS JÁ, a grande luta da sociedade brasileira pela redemocratização do País.
Existe um "povo", uma comunidade profissional à qual pertencemos com muita honra, que é a dos Fisioterapeutas, necessitando libertar-se das amarras do Colégio Eleitoral estabelecido por lei, onde poucos decidem por todos; portanto, ao contrário, quando é direito da comunidade decidir, opinar, escolher, votar livre e conscientemente no que deseja para o futuro das suas instituições.
Mudando o processo eleitoral para as eleições diretas, com um voto que tenha o mesmo peso e valor; seja nos Igarapés da Amazônia, nas terras secas do Nordeste, no Pantanal matogrossense, no eixo Rio/São Paulo ou na Serra gaúcha, ou onde quer que fique situado o lugar do exercício profissional do Fisioterapeuta, teremos oxigenação suficiente para o fluir das ideias em prol do crescimento da Fisioterapia. A esperança está renovada com o advento do Projeto de Lei do Senado Nº 701/2011, que adequa a Lei Nº 6.316/1975 a Constituição Federal de 1988.
O processo eleitoral para o COFFITO está engessado na lei, ancorado que é, num período autoritário da nossa história recente, ou seja, em um tempo de exceção, de medo. Mas, o tempo passou e um dos momentos mais sublimes que já vivemos desde então, foi o das DIRETAS JÁ, a grande luta da sociedade brasileira pela redemocratização do País.
Existe um "povo", uma comunidade profissional à qual pertencemos com muita honra, que é a dos Fisioterapeutas, necessitando libertar-se das amarras do Colégio Eleitoral estabelecido por lei, onde poucos decidem por todos; portanto, ao contrário, quando é direito da comunidade decidir, opinar, escolher, votar livre e conscientemente no que deseja para o futuro das suas instituições.
Mudando o processo eleitoral para as eleições diretas, com um voto que tenha o mesmo peso e valor; seja nos Igarapés da Amazônia, nas terras secas do Nordeste, no Pantanal matogrossense, no eixo Rio/São Paulo ou na Serra gaúcha, ou onde quer que fique situado o lugar do exercício profissional do Fisioterapeuta, teremos oxigenação suficiente para o fluir das ideias em prol do crescimento da Fisioterapia. A esperança está renovada com o advento do Projeto de Lei do Senado Nº 701/2011, que adequa a Lei Nº 6.316/1975 a Constituição Federal de 1988.
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