Pernambuco Brasil - Foto/GB Blog 14-F FISIOTERAPIA

sábado, 13 de junho de 2015

Plaquete condensa registro de acontecimentos entre 1964 e 1994

 Trabalho publicado em 1994 pelo Professor da UFPE, Alberto Galvão de Moura Filho, retrata acontecimentos que marcaram a existência da Associação Pernambucana de Fisioterapeutas - APERFISIO, desde a sua fundação em 3 de outubro de  1964. São anos de profícua atividade, a ponto de ser reconhecida como de Utilidade Pública pela Lei Estadual Nº 6.044/67, além de ser aceita como filiada pela  Associação Brasileira de Fisioterapeutas - ABF e por via de consequência, teve sua inserção no rol das instituições autorizadas  pela World Confederation For Physical Therapy - WCPT.







_______________________________

Nota do Editor:

A política de publicação de postagens do Blog 14-F FISIOTERAPIA, defende a preservação da memória dos fatos e eventos que contribuíram para o desenvolvimento  e engrandecimento da  história da profissão.

Fonte: Acervo pessoal/Arquivo do Blog

terça-feira, 9 de junho de 2015

Projeto de Lei unifica Plano de Cargos Carreiras e Salários no SUS

Projeto de Lei do Deputado Benjamim Maranhão - SD/PB altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para estabelecer parâmetros aplicáveis à gestão de recursos humanos no âmbito de instituições integradas ao Sistema Único de Saúde - SUS,  unificando o Plano de Cargos Carreiras e Salários - PCCS.

Acesse o link para saber mais:


Fonte: Câmara dos Deputados - Brasil


BLOG 14-F FISIOTERAPIA UM BLOG AMIGO DA SAÚDE

domingo, 7 de junho de 2015

Fisioterapeuta: legitimar o poder e manter o compromisso


Artigo publicado na Revista CREFITO 1 edição n º 5 - nov/dez de 2004, de autoria da Fisioterapeuta Marli Costa, na época Presidente do Conselho Editorial da revista. Decorrida uma década o artigo permanece atual em seus conceitos e propostas para a categoria profissional dos Fisioterapeutas.
  Leia abaixo o texto completo:

___________________________________________________________

Fisioterapeuta: legitimar o poder e manter o compromisso

Por Marli Costa, Fisioterapeuta, Educadora e Comunicadora Social

A Fisioterapia tem demonstrado à sociedade brasileira seu compromisso como ciência, como processo terapêutico e como profissão, por ser detentora de autoridade científica comprovada pelos relevantes serviços fisioterapêuticos prestados à população.

Sua intervenção, como processo terapêutico, produz benefícios à condição física dos indivíduos, trazendo em seu bojo, um novo comportamento emocional graças à melhoria do seu estado de saúde. Além disso, passa a existir uma adaptação à sua condição pós-doença, deixando de ser, muitas vezes, um dependente físico, emocional, laboral e social com rebatimento favorável para cuidadores e familiares.

A ação fisioterapêutica não representa, apenas, uma terapia física com resultados satisfatórios para o indivíduo assistido e, nem tampouco, ter conseguido afirmação social da profissão. Ela vai além da questão saúde/doença. Comprovadamente, traz resultados a curto e a médio prazo, via atendimento público ou privado, traduzidos como contribuição econômica ao País. Sua intervenção faz com que o indivíduo reabilitado volte à atividade profissional sem prejuízo para as empresas como também não fica às expensas da Previdência Social, porque o benefício representa alto custo para os cofres públicos.

Apesar dos diversos benefícios pela Fisioterapia aos indivíduos, com extensão aos seus familiares, às instituições e à sociedade, falta ao Fisioterapeuta aquilo que a sociedade está a exigir: o reconhecimento de sua autonomia e a legitimação do seu poder, condições que vão além do espaço conquistado como profissional da saúde e como prestador de serviços à sociedade.

Entendemos que a legitimação do poder do Fisioterapeuta não ocorre a curto prazo, já que é um processo político e vem sendo construida a partir da excelência da praxis fisioterapêutica, com bases éticas e amparada por legislação adequada. Entendemos também, que a legitimação representa, antes de tudo, o reconhecimento de sua autonomia profissional, significando dizer que passa pela sua condição de ser humano, ético e livre, possuir liberdade em suas ações de cidadão e de profissional; ser detentor do conhecimento científico e tecnológico que o habilite ao exercício de sua profissão; ser amparada por uma legislação específica e atual; possuir  conhecimento além da Fisioterapia que o credencie a exercer quaisquer cargos diferentes daquele para o qual foi formado; manter-se atento como membro da equipe multiprofissional.

É preciso, também, procurar conhecer a dinâmica da vida e seus diversos aspectos na sociedade em que se vive; procurar ser um conhecedor profundo das razões que levam o indivíduo a adquirir doenças, condição inerente ao profissional de saúde e base fundamental para compreender e respeitar seus pacientes; trabalhar em condições adequadas em respeito a si e ao indivíduo assistido; ser capaz, como categoria, de ousar propor aos poderes constituídos políticas públicas que deem a importância merecida à Fisioterapia e ao Fisioterapeuta; e traga, como consequência, credibilidade e empregos.

É importante procurar se desvincular das profissões assemelhadas através da praxis profissional competente e, a partir daí, empreender uma luta política que objetive obter ganhos que rebatam, favoravelmente, nas condições de trabalho e realização profissional; e preparar-se politicamente para eleger bem seus líderes, além de cobrar-lhes o cumprimento da legislação pertinente; participar, ativamente, da vida das suas instituições representativas, e, especialmente, sair da sua condição de profissional "eu sozinho" e passar a agir de forma mais coletiva, buscando possuir "espírito de corpo"; ter uma consciência crítica como categoria, já que sua profissão há muito se tornou um instrumento imprescindível à construção de uma saúde social justa, igualitária, humanizada, faltando apenas, maior preparo político dos seus agentes. Enfim, procurar ser um Fisioterapeuta-Cidadão, membro de uma categoria autônoma e que venha a atender aos reclamos/necessidades sociais da população.

Isso implica dizer que será necessária uma mudança urgente de atitudes pessoais e profissionais para fazer valer seus direitos junto às entidades formadoras e órgãos representativos, inclusive exigir que sejam postos em prática princípios éticos, regimentares e disciplinadores, conforme os ditames da lei, no cenário político, socioeconômico e cultural em que vive o Brasil, rebatendo, diretamente, na condição de vida da população.

Tudo isso ocorre em uma sociedade caracterizada pelos desmandos políticos e administrativo-gerenciais dos seus dirigentes e a ausência da população que age de forma despreparada, portanto, passiva. Essa situação afeta, diretamente, as condições de saúde da população, e a presença do Fisioterapeuta e de profissionais assemelhados passa a ser uma exigência em todos os níveis de atenção à saúde da população. Muitos desses indivíduos apresentam  suas insatisfações e frustrações através da ocorrência e/ou exacerbação de suas dores e incômodos corporais, nem sempre justificadas do ponto de vista médico, ou do aparecimento de "doenças" ou debilidades físicas, muitas com limitações físico-emocionais ou apenas físicas; depressões; atitudes agressivas; isolamento; egocentrismo exagerado; desmotivação; além da própria omissão da sua condição de cidadão.

O Fisioterapeuta não deve ignorar essa realidade.Ele deve fazer uma autoanálise a partir de questionamentos. Qual o seu papel como componente da estrutura de poder da Fisioterapia? Qual a sua responsabilidade como co-participante do processo de transformação social? Onde estão os legítimos representantes da Fisioterapia, tão bem preparados cientificamente, entretanto, despreparados para assumir a condição de agentes de mudança e de transformação? Por que o Fisioterapeuta não assume a sua importância como agente econômico no País?  Por que não enveredar pelos caminhos da exigência em compor as políticas públicas, as políticas de saúde? Por que se elegem representantes, delegando-lhes atribuição sem sequer cobrar-lhes solução das questões inerentes à categoria? Por que não se busca produzir além do saber científico, saberes político, cultural e econômico? Por que não assumir o papel e o poder político-ideológico que lhe cabe? Por que os Fisioterapeutas se fragilizam nas mãos da classe dominante que quer transformar a Fisioterapia em mais uma área mercantilista da saúde?

Concluindo: é tempo de o Fisioterapeuta saber melhor o que é Fisioterapia. É tempo de o Fisioterapeuta exercer a Fisioterapia dos sonhos e demandas da população. É tempo de o Fisioterapeuta ser profissional da saúde, e não apenas da doença. É tempo de o Fisioterapeuta ousar ser Fisioterapeuta em sua plenitude.









sexta-feira, 5 de junho de 2015

A ARTE NA VIDA DA PESSOA IDOSA





Tema
A ARTE NA VIDA DA PESSOA IDOSA

Palestrantes 

Percy Marques BatistaProfessor de Música. MPB UNICAP  
Francisca Mota
Fisioterapeuta. Professora da UNICAP


 Data/Hora – 09 de junho (terça-feira), 14h30 às 17h
Local – Universidade Católica de Pernambuco
Auditório G2 – 1º andar do Bloco G
Entrada Franca
Mais informações

Pró-reitoria Comunitária. Fone: 2119 4146
Instituto Humanitas. Fones: 2119 4346 / 4348


     

sexta-feira, 22 de maio de 2015

O melhor dos tempos: pensamentos de Emma Stokes sobre o Congresso WCPT2015

By Emma Stokes, WCPT President

It’s hard to believe it’s all over. The WCPT Congress 2015 in Singapore was the culmination of four years’ planning and consideration and what a success it was. Thank you to the 3,500 physical therapists from around the world who took part.

The last few weeks have left me with so much to think about.  First, there was the WCPT General Meeting that preceded the congress. It brings together all WCPT’s member organisations, and each time I attend I love it more. This year WCPT admitted new organisations from Albania, Benin, Bosnia and Herzegovina, Congo, Mongolia, Montenegro, Niger, Saint Lucia and Togo. There was also the small matter of an election for WCPT President and Vice President. Even though there was only one candidate for each position, I have to admit to being nervous as I left the room and awaited the outcome.
 
Then there were the WCPT Awards – and how wonderful it was to be able to celebrate such achievement in the profession at a special dinner. 
 
As for the congress itself, I am always overwhelmed by the number of physical therapists who attend from all around the world and the sense of global professional unity that arises. One highlight for me was the opening ceremony, where the scale and joy of congress is at its most obvious. The colour, dancing, the excitement were super and I was so pleased to see the dragon at the end because I have loved the congress dragon motif. 
 
Other personal highlights were my involvement in an excellent focused symposium on advocacy, meetings with WCPT Future – our new network for students and early career physical therapists – and the social media networking sessions where we encouraged the profession to be more active in social media. All of these are areas which I hope to develop further during my presidency.
 
A session that stood out for me was the WCPT Futures Forum where five motivational speakers shared their vision for the future of physical therapy. What I loved about the event, which was attended by 130 physical therapists, was the variety of ideas and thoughts that will inform our vision for the profession as we move forward. 
 
But the session also gave me a very personal perspective. One of the speeches was made by Stefan Jutterdal, President of Fysioterapeuterna, the Swedish Physiotherapy Association. Stefan referred to the fictional Swedish book character Pippi Longstocking and how physical therapists should adopt some of her characteristics – responsibility, courage and imagination. Later, I received a special gift from the Swedish Association, a Pippi Longstocking doll, along with the wish that I too will be responsible, courageous and imaginative.
 
I can only say that I will. The gift, and all the warm wishes of support I received in Singapore, meant a great deal to me.  It was great to have my partner, John, and my parents at the congress to see what the global physical therapy community is like when we are together. You did not disappoint me: you embraced my family into your warmth and sense of celebration. I am proud to be a physiotherapist and part of the global community.

 ________________________

 Nota do Editor:

 Texto do "Blog da Presidente" transcrito para os seguidores e visitantes do Blog 14-F FISIOTERAPIA, na versão original em inglês, publicada pela Confederação Mundial de Fisioterapia WCPT em 22 de maio de 2015 no site http://www.wcpt.org/blog/Presidents-blog-May15

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Emma Stokes inicia mandato de Presidente da Confederação Mundial de Fisioterapia


 

Com o  encerramento do Congresso WCPT2015 em Cingapura, Emma Stokes inicia seu mandato como Presidente  aguarda com grande expectativa as oportunidades que surgirão pela frente. 

A Fisioterapia no mundo das hashtags

Duas campanhas recentes introduziram novas hashtags na mídia social compartilhada por organizações e profissionais da Fisioterapia: a "Campaña #ColômbiaFisioRed, muévete por la Fisioterapia" e o lançamento da mobilização internacional com vistas  ao Congresso da Confederação Mundial de Fisioterapia WCPT2015, com influenciadores usando a etiqueta #globalPT .

A primeira campanha, de origem colombiana visa obter dignidade no trabalho e reconhecimento social para a profissão de Fisioterapeuta, a segunda usada para conexão internacional entre os Fisioterapeutas.


Outras hashtags existem e auxiliam na divulgação da Fisioterapia como ciência e profissão.


#PISOFISIOJA     #physiotalk    #KineChile   
    
#physioworks  #ColombiaFisioRed  #globalPT

#physiotherapy  #Fisioterapia  #Saúde  #salud

sábado, 9 de maio de 2015

Estatísticas do Blog 09/05/2015

 

Visualizações de página por país

Gráfico dos países mais populares entre os visualizadores do blog
Entrada  Visualizações de página
Brasil
161882
Estados Unidos
33599
Alemanha                   
6338
Portugal
3170
Rússia
2167
China
1501
França
1063
Espanha
1008
Índia
788
Malásia
686

 

 Postagens

EntradaVisualizações de página
3 de fev de 2010, 20 comentários
41460








21889








12 de ago de 2010, 20 comentários
8564








4 de ago de 2011, 2 comentários
4481








6 de jan de 2011, 37 comentários
3806








1576








1375








12 de set de 2009
1315








699








16 de mai de 2011, 2 comentários
671

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Registros históricos da Fisioterapia confirmam: "Na luta desde sempre"

Recortes de jornal datados de outubro de 1986 dão conta da luta por uma Fisioterapia de qualidade desde sempre. O conteúdo dos textos reproduzidos nesta postagem mostra como a Fisioterapia, oficializada no Brasil a partir de outubro de 1969, por meio de suas lideranças, buscava, ainda em 1986, avançar e desse modo contribuir para a promoção da saúde da população.


Neste recorte um comparativo entre a Fisioterapia praticada no Brasil e nos Estados Unidos, é feito por um Fisioterapeuta Americano, no qual ressalta sentir-se impressionado com o profissionalismo dos brasileiros.

________________________________

Nota do Editor:

A política de publicação de postagens do Blog 14-F FISIOTERAPIA, defende a preservação da memória dos fatos e eventos que contribuíram para o desenvolvimento  e engrandecimento da  história da profissão.

Fonte: Acervo pessoal/Arquivo do Blog