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terça-feira, 8 de novembro de 2011

A postura profissional do Fisioterapeuta


Postura, além de ser o modo de manter o corpo ou parte dele, é: no sentido do que pretendemos expor, o modo de pensar e de proceder, nesse caso específico, do Fisioterapeuta; profissional de saúde detentor de formação acadêmica superior, habilitado com base em evidências científicas a cuidar do ser humano da concepção até a morte; entendendo-se a sua atuação desde o estágio pré-natal, na atenção básica à saúde, aos cuidados paliativos com pacientes terminais, abrangendo assim o ciclo biológico da vida humana em suas relações interpessoais, mais especificamente na relação Fisioterapeuta/paciente.

Cumprir tarefa de tal envergadura, mesmo ancorada que seja em sólida formação científica, exige do Fisioterapeuta postura ética suficiente, aliada ao compromisso permanente com a responsabilidade social aos seus cuidados, e não somente com a responsabilidade social já citada; como também com a responsabilidade sanitária que tem, de notificar agravos epidemiológicos, dos quais venha a tomar conhecimento, em decorrência do exercício profissional, seja na clínica privada ou no serviço público.

Conhecedor e consciente do seu papel social, e da sua postura profissional brevemente esboçada nos parágrafos anteriores, é que o Fisioterapeuta parte para a construção do diagnóstico e do prognóstico dos distúrbios cinéticos funcionais dos seus pacientes, relacionados de forma direta e indiretamente com a motricidade e a fisiologia; procede a partir daí a prescrição e o ordenamento das condutas a adotar, monitorando e regulando os procedimentos fisioterapêuticos, ao mesmo tempo em que acompanha a evolução do quadro clínico funcional para dar alta do serviço de saúde ou do atendimento domiciliar, reconduzindo os pacientes, por meio dessa prática, ao convívio social e à força de trabalho.

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