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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Presidenta Dilma Rousseff sanciona Lei do Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional


Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Institui o Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Fica instituído o Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional, a ser anualmente celebrado, em todo o território nacional, no dia 13 de outubro.
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
Brasília, 8 de janeiro de 2015; 194o da Independência e 127o da República.
DILMA ROUSSEFF

Arthur Chioro




segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Feliz Natal 2014



¡Feliz Navidad! Καλά Χριστούγεννα Buon Natale Frohe Weihnachten Feliz Natal! Merry Christmas! Bon Nadal! Joyeux Noël

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

A grandeza do SUS e a precarização dos vínculos

Pode parecer repetição redigir alguma coisa sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), devido ao muito que já foi escrito ou falado em relação ao tema; basta ler os jornais do dia, assistir ao noticiário das TVs ou ouvir o rádio, para que as queixas e reclamações logo sejam destaque, todos queixam-se da assistência à saúde: instável, insuficiente. Alguns esquecem ou não sabem qual a real amplitude do SUS, que vai além dos serviços e ações que podem ser obtidas nos postos, policlínicas e hospitais, tais como: SAMU (serviço móvel para atendimentos de urgência), Vigilância Sanitária (portos, aeroportos, restaurantes, mercados públicos), Vigilância Ambiental (controle de roedores, controle de zoonoses, dengue e recentemente febre chicungunha) e as Academias das Cidades ou de Saúde (atividades físicas em praças e parques públicos), por exemplo. Mas não é esse o foco principal desta abordagem. Trata-se, a seguir, da precarização dos vínculos nas relações de trabalho no SUS. 


SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) - BRASIL


O Sistema Único compreende, em sua organização, como foi visto inicialmente, um conjunto de elementos diversos relacionados entre si, incluídos os serviços sob a responsabilidade da União, dos Estados e dos Municípios. Ancorado em princípios como a Universalidade, Integralidade e Equidade, enfrenta desde a sua criação dificuldades com a questão financiamento, insuficiente para atender a implementação dos princípios citados, essencialmente quanto a Universalidade e a Integralidade, tendo em vista que a Equidade é mais discutida no âmbito do controle social e nas esferas do direito e da filosofia. abrangendo igualdade e equivalência. Implementar Universalidade e Integralidade de serviços e ações num contexto que implica bancar, custear, administrar receita e despesa, onde a receita  é fixa e a demanda por serviços é sempre crescente - novos usuários oriundos dos planos de saúde privados, crescimento populacional e maior expectativa de vida -, explica a origem das dificuldades.

No governo do Presidente Fernando Collor de Mello e nos de seus sucessores, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso a política baseada  na doutrina do neoliberalismo, que defende a liberdade de mercado restringindo  a intervenção do Estado sobre a economia, levou a preocupação desses governantes a trabalhar no sentido de diminuir o número de servidores públicos, abrindo assim o caminho para as terceirizações.

Esse ciclo neoliberal perde força com o governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que adotou diretrizes para valorização do trabalho e dos trabalhadores do SUS. Mas, o estrago já estava feito: o entendimento de Estado baseado na valorização do mercado aliado ao processo de descentralização administrativa e operacional, levou Estados e Municípios, na prática a administrar e operacionalizar o SUS; assim, passaram a contratar trabalhadores por meio de Organizações Não Governamentais (ONGs), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) e cooperativas. A consequência imediata dessa lógica é sentida nas relações de vínculo com o trabalho, sem concurso público e na ausência dos direitos sociais dos trabalhadores do SUS.

"Em uma área considerada essencial como a saúde, a ausência desses direitos e benefícios ocasionam um alto grau  de desmotivação" 
                                                                        Desprecariza SUS. Min. da Saúde 2006



O Ministério  da Saúde, cumprindo seu papel regulador do Sistema, adotou a estratégia de implantação de uma política de valorização do trabalhador, atitude que concorreu de modo fundamental para a desprecarização dos vínculos trabalhistas e consolidação do SUS por meio do Programa Nacional de Desprecarização do Trabalho no SUS (Perguntas e Respostas - Brasília DF 2006). A despeito dessa providencia, é fato consumado que o SUS desenvolveu-se e teve sua expansão nos Municípios, sendo estes os principais responsáveis pela contratação de trabalhadores e pelo gerenciamento dos serviços, superando a atuação da União e dos Estados.

O prejuízo para os trabalhadores e mais ainda para os usuários do Sistema, decorre portanto, das relações precárias de trabalho - desmotivantes e propícias ao assédio moral de que são vítimas esses trabalhadores -, bem como da possível duvidosa qualidade da assistência, além da previsível descontinuidade dos serviços essenciais ofertados pelo SUS na Atenção Básica e na Média Complexidade. Somente pela abertura de Concurso Público o problema poderá ser resolvido. E que os defensores das privatizações, não venham utilizar o argumento da Lei de Responsabilidade Fiscal como barreira.


Para saber mais:

- www.uel.br/revistas/uel/index

- php/mediacoes/article/download/.../8495periodicos.ufes./br/RBPS/article/viewFILE/199/111

- bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/desprec_cart.pdf


Atualizado em: 28/03/2015



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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Campanha Ambientes Livres de Tabaco 2014 - Ministério da Saúde



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Publicada obra inédita para celebrar centenário

A publicação desta obra inédita do Prof. Ruy Neves Baptista -  fundador do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco UFPE -,  é uma homenagem dos seus filhos para celebrar o centenário do  nascimento do autor, com prefácio do Prof. Miguel Doherty.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A postagem mais visualizada do Blog

Símbolo oficial da Fisioterapia brasileira


Postagem publicada em 03/02/2010, 20 comentários
40.592 visualizações
Atualizado em 20/12/2014

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Revista NovaFisio edição Nº 99 nov.dez 2014









capaed98

06 Cartas. 
08 Cartas e Frases. 
10 Festa da Fisioterapia. 
12 Entrevista com a atriz Sabrina Korgut. 
14 Turismo Búzios. 
18 Qual é a saída para a fisioterapia? 
19 Monografia. Comprar porque se tenho capacidade de fazer!
20 Somos todos escravos. 
21 Grandes temas da fisioterapia em emergências presente ao Fisioconnect. 
22 Ruídos podem provocar lesão no joelho? 
23 Síndrome da fragilidade: Você precisa saber disso! 
24 Fisioterapeuta, você reconhece um idoso frágil? 
25 Direto do site | Posts mais recentes do nosso site. 
26 Classifisio. 
27 Dicas de Literatura.  
28 Tininha. 
30 FisioPerfil com Dr. Eduardo Monnerat Rodrigues.

ARTIGOS CIENTÍFICOS:

33 TRATAMENTO DA STC UTILIZANDO A TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO NEURAL-REVISÃO DE LITERATURA.
38 APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DO ÍNDICE DE BARTHEL COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DA PESSOA IDOSA SUBMETIDO E NÃO SUBMETIDO À FISIOTERAPIANO VIVA MELHOR IDADE.
44 PERFIL DOS PACIENTES HEMOFÍLICOS DO HEMOCENTRO DE RORAIMA – HEMORAIMA.
50 A BANDANGEM FUNCIONAL COMO DIFERENCIAL NA EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS LESÕES MUSCULARES.
59 EFEITOS DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO 3MHZ ASSOCIADO À ENDERMOTERAPIA VERSUS MASSAGEM MODELADORA E ULTRASSOM DE 3MHZ NO TRATAMENTO DA GORDURA LOCALIZADA.
66 PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS POSTURAIS ENTRE TECLADISTAS E A ATUAÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DA FISIOTERAPIA.
73 CINESIOTERAPIA PASSIVA EM PACIENTES COM QUEIMADURAS POR INALAÇÃO.
79 AVALIAÇÃO POSTURAL EM ESCOLARES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS PRIVADAS DE FORTALEZA-CE.
86 A EFICÁCIA DA BANDAGEM NEUROMUSCULAR ELÁSTICA SOBRE A FLEXIBILIDADE DE ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO.
94 PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA.
104 BENEFÍCIOS NO USO DO LASER 660 NM - ALGAINP NA CICATRIZAÇÃO DE ÚLCERAS DE DECÚBITO: RELATO DE CASO.
109 LEVANTAMENTO ERGONÔMICO DE POSTOS INFORMATIZADOS DA UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC.
126 EFEITOS BENÉFICOS DA POSIÇÃO PRONA PARA O SISTEMA RESPIRATÒRIO EM RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO: UM RELATO DE CASO.
131 GANHO DA FORÇA MUSCULAR COM USO DA CORRENTE RUSSA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
139 ANÁLISE ERGONÔMICA DO MOBILIÁRIO UNIVERSITÁRIO DO ALUNO.
143 O BRINCAR NA ROTINA DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL.
 Para saber mais acesse o link

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Meio milhão de novos casos de câncer em 2012, devido ao excesso de peso e obesidade

Segundo a Organização Mundial de Saúde OMS foram  registrados meio milhão de novos casos de câncer em 2012, devido ao excesso de peso e a obesidade. A orientação da OMS consiste em reduzir o excesso de peso e a obesidade, o que  pode trazer benefícios significativos para a saúde, contribuindo assim para a diminuição de novos casos  de câncer

Hoje, 26 de novembro, foi divulgado pela organização o Press Release Nº 229, específico sobre esse tema, o qual pode ser acessado pelo link:    http://www.iarc.fr/en/media-centre/pr/2014/pdfs/pr229_E.pdf 


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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Câmara analisa mais de 140 propostas de combate ao fumo


Projetos preveem aumento de impostos sobre o cigarro e responsabilização dos fabricantes por doenças provocadas pelo tabagismo, dentre outras medidas. Brasil é o maior exportador e o segundo maior produtor de tabaco no mundo.

A Câmara dos Deputados analisa mais de 140 propostas com restrições à fabricação e ao consumo de cigarros no Brasil. Algumas sequer deram o primeiro passo: ainda aguardam a criação de uma comissão temporária para analisá-las. Outras estão prontas para serem votadas pelo Plenário.

Um desses projetos (PL 5143/13), do deputado Renzo Braz (PP-MG), pretende dobrar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre o cigarro e os derivados do tabaco.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o aumento de 50% da tributação da matéria-prima do cigarro, metade do que propõe Renzo Braz, poderia levar 49 milhões de pessoas a parar de fumar no mundo todo.

No entanto, o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil, Benício Werner, discorda. Para ele, subir o preço do cigarro não significa diminuir o consumo. “Quanto mais caro for o cigarro legal, maior vai ser o consumo do cigarro ilegal. Isso não quer dizer que o consumidor deixou de fumar”, diz.
Werner acredita que o aumento de cigarros contrabandeados traria prejuízos tanto para o governo, que deixaria de arrecadar impostos com a venda do cigarro legal, quanto para 183 mil famílias que vivem da produção de fumo nas regiões Sul e Nordeste.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, atualmente, um terço do mercado de cigarros do país já se encontra na ilegalidade ou informalidade. Em junho deste ano, a presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que aumentou a punição para qualquer tipo de contrabando, inclusive o de cigarros. A pena, que variava de um a quatro anos de prisão, aumentou para dois a cinco anos.

Demora na aprovação
Já o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), que é médico, acredita que o aumento dos preços é um instrumento eficaz para diminuir o consumo de cigarros. Perondi critica o fato de que projetos importantes como esse não conseguem ou demoram muito para serem aprovados no Parlamento.
“Isso de que vai aumentar o contrabando é conversa para boi dormir. Aumentar o imposto é, sim, uma das armas que muitos países usam para derrubar o consumo”, afirma Perondi.
O deputado também reclama que o Brasil não cumpre o tratado de controle do tabaco, da OMS. O País assinou o acordo há mais de dez anos, se comprometendo a viabilizar alternativas para que os agricultores diversificassem suas lavouras e plantassem outros produtos, além do tabaco.
O Brasil é o maior exportador e o segundo maior produtor da planta no mundo. “O consumo do cigarro está caindo no mundo inteiro. A indústria e o governo têm que alertar o agricultor que, no futuro, essa cultura do fumo pode não dar mais lucros e desempregar muita gente em pequenas propriedades rurais”, ressalta Perondi.


Reportagem - Lara Silvério
Edição – Daniella Cronemberger

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