segunda-feira, 27 de junho de 2011
Olhando para trás
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Novas considerações sobre o código de ética profissional
O tema Ética Profissional é insistentemente abordado no Blog 14-F FISIOTERAPIA. Voltamos a abordá-lo, não só pela relevância do tema; mas, principalmente, pela necessidade de ampliar o debate, no momento em que o Sistema COFFITO/CREFITOs resolve promover a sua adequação aos tempos atuais.
O comportamento recente de proprietários de umas poucas clínicas de Fisioterapia – uma minoria que incomoda – chamou a atenção da sociedade brasileira para a oferta de assistência fisioterapêutica por meio de promoções na Internet e em outras mídias (panfletos aí incluídos). Uma delas oferecia “pacotes” promocionais de RPG em site que recompensa a clientela com descontos “irresistíveis” quando da aquisição em grupo. Ora vejam! A Ética foi jogada na lama, de cambulhada com “ofertas” variadas, tudo junto e misturado; partindo de pratos típicos da cozinha japonesa (nada contra) até aos prosaicos e triviais alisamentos capilares. Nada mais contemporâneo do que a estrutura midiático-mercadológica sendo utilizada com incorreção e despudoradamente, por Fisioterapeutas despreparados.
Não foi suficiente o bom exemplo dos profissionais éticos? Faltou conhecimento de que o Código de Ética da categoria existe e encontra-se em vigor? São perguntas que não conseguem calar na garganta. Pedem respostas imediatas e punição aos infratores.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Ensino de Libras é aprovado na Câmara
Câmara aprova obrigatoriedade do ensino de Libras e Braile
A Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania aprovou nesta quinta-feira proposta que obriga as escolas públicas e privadas a oferecer a seus alunos com necessidades especiais as linguagens específicas que lhes permitam uma perfeita comunicação, como a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o sistema Braile.
A proposta, que foi aprovada em caráter conclusivo e segue para o Senado, estabelece que “os sistemas de ensino deverão assegurar aos alunos com necessidades especiais métodos pedagógicos de comunicação, entre eles: Língua Brasileira de Sinais (Libras), tradução e interpretação de Libras, ensino de Língua Portuguesa para surdos, sistema Braille; recursos áudios e digitais, orientação e mobilidade; tecnologias assistivas e ajudas técnicas; interpretação da Libras digital, tadoma e outras alternativas de comunicação”.
O texto aprovado, que altera o capítulo sobre educação especial da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96), também amplia o conceito de educação especial. Conforme a definição atual, trata-se da “modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais”.
Conforme a proposta, a educação especial é a “modalidade de educação escolar que realiza o atendimento educacional especializado, definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar e suplementar os serviços educacionais comuns oferecidos, preferencialmente, na rede regular de ensino”.
As demais características da educação especial, descritas no artigo 59 da lei, são mantidas pela proposta aprovada hoje.
O texto aprovado é uma emenda do relator da proposta na CCJ, Efraim Filho (DEM-PB), que se baseou no substitutivo aprovado anteriormente pela Comissão de Seguridade Social e Família ao Projeto de Lei 6706/06, da ex-senadora Ideli Salvati (PT-SC), hoje ministra das Relações Institucionais.
A proposta original previa apenas a inclusão da Libras no currículo, mas foi ampliado, atendendo às demais pessoas com deficiência. O texto volta para o Senado por ter sido alterado.
Íntegra da proposta:
Edição - Wilson Silveira
FONTE: Câmara dos Deputados
Agência Câmara de Notícias
quarta-feira, 15 de junho de 2011
COFFITO debate atualização do Código de Ética
Tal iniciativa reflete a penetração das opiniões emitidas pelo Blog 14-F FISIOTERAPIA no âmbito da classe, no que diz respeito a reiteradas postagens aqui publicadas sobre Ética Profissional, com repercussão no órgão regulador ético e social da categoria.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Combate às drogas
Comissão discute medidas de combate às drogas e atendimento a dependentes
A Comissão Especial sobre Políticas Públicas de Combate às Drogas ouve hoje o ex-ministro da Saúde Alceni Guerra e o deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), coordenador da comissão externa da Câmara que avaliou em 2010 medidas adotadas por países europeus.
No relatório da comissão externa, que deve ser discutido durante a audiência, os parlamentares concluem que a política nacional de saúde mental do governo brasileiro, responsável pelo tratamento de dependentes químicos, é ineficiente. Para melhorar o atendimento aos dependentes, a comissão sugere a execução total do orçamento destinado ao combate às drogas, sem possibilidade de contingenciamento nos três níveis de governo.
A comissão também recomenda a criação de uma bolsa para ajudar na formação e aperfeiçoamento profissional do dependente de drogas, além da criação de incentivos para empresas que contratem pessoas egressas de tratamentos contra dependência química.
A audiência está marcada para as 14 horas, no Plenário 5.
Comunidade virtual
Em 15 de junho, será lançado no portal e-Democracia uma comunidade virtual sobre o combate às drogas. O portal é uma rede social na internet para debater propostas em tramitação na Câmara.
Por meio do e-Democracia, é possível apresentar sugestões sobre propostas em tramitação, elaborar minutas de projetos de lei de forma colaborativa e compartilhar informações que possam contribuir para a discussão do tema.
O lançamento está marcado para as 15 horas, no Salão Verde.
FONTE: Câmara dos Deputados - Agência Câmara de Notícias
sábado, 11 de junho de 2011
Arraial da ABRAz - PE
INFORME DA ABRAz - PE
CONVOCAÇÃO A TODOS DA FAMILIA ABRAZIANA PARA ESTE COMPROMISSO !!!!!!!!
Data: 14 de Junho de 2011. Local: Casa Paroquial (quadra de esportes)
Praça de Casa Forte, nº 412 – Recife/PE. Horário: das 16h: às 20h.
Cada "ingresso/cartela" custará R$10,00 e teremos para VENDER NA ENTRADA.
Quem não conseguiu fazer o depósito, não há problema, alguns conseguiram, mas venha, comprar ingresso/cartela na entrada, compareça a nossa festinha com muita animação e venha forrozá , vamos ter quadrilha improvisada e vai ser muito bom !!!!!!!!!!! BALANCÊ ? ANARRIÊ...
Uma equipe conseguiu os brindes com amigos e com o comercio, além de ter organizado com muito amor toda essa festa para nós.... Será muito gratificante ver o local da festa cheio desta familia abraziana !!!!! VOCÊ, SEUS PARENTES E AMIGOS !!!
Venham, tem comes (tipicos da época)e bebes (agua e refrigerantes) tudo a preços bem camaradas.
ARRAIÁ DA ABRAz-PE !!!!!!! VAMOS FORROZAR ???? das 16hs até 18:30hs, depois tem BINGO.
A ENTRADA É A CARTELA DO BINGO, SERÃO 07 PREMIOS
sábado, 4 de junho de 2011
Em defesa do Piso Salarial
A categoria dos Fisioterapeutas, bem como a dos Terapeutas Ocupacionais tem direito a justa remuneração por seus serviços profissionais. É o que preceitua o Código de Ética da classe em seu Artigo 27. Para atender a esse direito, o Deputado Mauro Nazif (PSB/RO) apresentou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei 05979/2009, propondo um Piso Salarial da ordem de R$ 4.650,00 (quatro mil, seiscentos e cinqüenta reais). Tal projeto acrescenta dispositivo à Lei Nº. 8.856, de 1º de março de 1994, portanto, a uma Lei já existente.
Em tramitação na Câmara dos Deputados, o PL – 05979/2009 teve na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) em 29/06/2010, apresentação do Relator Deputado Paulo César (PR/RJ) pela aprovação e aguarda, até o momento, ser liberado. Para romper essa inércia, um pequeno e abnegado grupo de Fisioterapeutas fez o lançamento no TWITTER da Campanha #PISOFISOJA, além de promover abaixo-assinado na Internet com acesso pelo Link http://euconcordo.com/pisofisioja. O resultado dessa movimentação na WEB é de 2.137 assinaturas até o momento dessa postagem.
O que causa espanto é a ausência total de entidades representativas da categoria apoiando a Campanha. Os Fisioterapeutas exigem um posicionamento dessas entidades, em respeito ao trabalho desenvolvido pelo pequeno grupo já mencionado, e por aqueles profissionais, estudantes e amigos da Fisioterapia que, LIVREMENTE declararam o seu apoio o Projeto de Lei do Piso Salarial.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Serviços de saúde terão de notificar violência contra idosos
Os casos de suspeita ou confirmação de violência contra idosos deverão ser notificados compulsoriamente pelos serviços de saúde públicos e privados. A denúncia deverá ser feita à autoridade sanitária e comunicada também à autoridade policial, ao Ministério Público e aos Conselhos Municipal, Estadual e Nacional do Idoso. A medida está em projeto da Câmara (PLC 298/09) que a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou, nesta quinta-feira (2), em caráter terminativo.
De acordo com a proposta, que altera o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/03), violência contra o idoso é qualquer ação ou omissão que cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico, seja ela praticada em local público ou privado.
O relator, senador Paulo Davim (PV-RN), lembra que o Estatuto do Idoso já obriga os profissionais de saúde a fazerem esse tipo de denúncia e observa que a proposição estende essa obrigação aos serviços públicos e privados de saúde. Em sua avaliação, o projeto favorece o fim da impunidade de autores de agressões contra os idosos.
"Essa modalidade de agressão costuma ser especialmente covarde e merecedora de enérgica reprovação social e legal, especialmente quando os autores dessa violência se favorecem de superioridade física ou da relação de dependência econômica ou afetiva que mantêm contra os agredidos", avaliou o relator.
O parlamentar acredita ainda que a notificação compulsória permitirá a devida punição dos culpados e favorecerá a elaboração de políticas públicas voltadas para a prevenção e a repressão da violência contra os idosos.
O autor do projeto, deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP), observou que muitos idosos deixam de denunciar as violências que sofrem, ou por estarem fragilizados e assustados, ou por sentirem constrangimento em denunciar os autores, principalmente quando estes são seus próprios parentes.
FONTE:
SENADO FEDERAL - PORTAL DE NOTÍCIAS